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car bingo for adults,Transmissão ao Vivo em Tempo Real, Curtindo Jogos Populares Online, Vivendo Emoções Intensas e Participando de Momentos Inesquecíveis com Jogadores do Mundo Todo..Mozart era um pianista consumado, um dos maiores virtuosos de todos os tempos, embora em sua época isso tivesse um significado diferente do que o que adquiriu no século XIX, após a atividade de Clementi e Beethoven. Escreveu para o pianoforte, um instrumento de menor potência e sustentação sonora do que o piano romântico. Suas sonatas para pianoforte e violino mostram a evolução do conceito dessa forma. Historicamente, até c. 1750 o violino tinha o papel principal, cabendo ao teclado uma atuação de suporte harmônico. Por volta de 1750 o teclado assumiu a predominância, tanto que muitas obras nessa forma dão ao violino uma participação ''ad libitum'', podendo ser omitido sem grande prejuízo. Segundo Einstein, coube a Mozart estabelecer um equilíbrio entre ambos os instrumentos, criando um verdadeiro diálogo. Entretanto, isso só foi conseguido em suas obras maduras, as primeiras são meras adaptações de trabalhos alheios para teclado ou tinham um caráter de improviso. Na opinião de Carew, as quatro últimas sonatas para pianoforte e violino merecem um lugar ao lado de suas maiores criações em outros gêneros. Seus dois quartetos de cordas com piano (1785–1786) são obras também importantes e originais, já que Mozart não teve muitos modelos onde se inspirar. O piano é parte integral do discurso e não mero acompanhamento, alcançando em alguns momentos um efeito concertante. Seu conteúdo revela a complexidade de sua fase madura, explorando em profundidade a forma-sonata, os timbres, os desenvolvimentos motívicos, as dinâmicas e as texturas. São obras especiais também por sua atmosfera pré-romântica, aliando lirismo e dramaticidade.,Há poucos anos Rauscher e Shaw publicaram artigos afirmando que estudantes colegiais elevaram seus pontos em um teste de desempenho espaço-motor após escutarem uma sonata de Mozart. Logo esses estudos sobre o que veio a ser chamado ''Efeito Mozart'' chegaram à imprensa e se divulgaram em larga escala, mas a interpretação do público foi de que a música de Mozart tornava as pessoas mais ''inteligentes'', e se tornou uma moda colocar crianças a ouvirem música mozartiana. Porém, diversos outros testes controlados foram realizados por outros pesquisadores tentando reproduzir aqueles resultados, mas a confirmação consistentemente não foi obtida. Um desses testes reproduziu exatamente as condições do estudo original, e mesmo assim a resposta foi negativa. A própria Frances Rauscher refutou a ligação dos resultados de seu teste com o aumento de inteligência, dizendo que eles se referiam especificamente a tarefas de visualização mental e ordenamento temporal. Isso entretanto não foi suficiente para desacreditar o ''Efeito Mozart'' entre o público leigo; ele continua a ser divulgado como um fato e ''"Music for The Mozart Effect'' (Música para o Efeito Mozart) se tornou uma marca comercial, oferecendo gravações selecionadas que, segundo os reclames publicitários, já beneficiaram ''"milhões de pessoas"'', e incluem um programa de áudio intitulado ''Mozart as Healer'' (Mozart como curador). O impacto dessa publicidade foi muito além do mero comércio. Nos Estados Unidos o estado da Geórgia passou a entregar para os pais de cada bebê recém-nascido — cerca de cem mil ao ano — um CD de música clássica. Na Flórida uma lei obrigou que todos os programas educacionais e de cuidado da criança patrocinados por fundos públicos tocassem música clássica por trinta minutos todos os dias para crianças abaixo de cinco anos. A polêmica prossegue, pois alguns novos estudos dizem confirmar o ''Efeito Mozart'', e outros continuam a levantar dúvidas..
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